O Conselho Municipal de Saúde de Criciúma ingressou ontem com uma ação judicial contra o município, cobrando quase R$ 300 mil em rees que deixaram de ser feitos pela istração. Segundo a presidente do conselho, Zenair Cauduro, os rees não são feitos desde 2016, quando a gestão era do ex-prefeito Márcio Búrigo.
“Ele já não havia mais ado e quando o Salvaro assumiu fomos buscar uma negociação, buscamos a Câmara de Vereadores, demonstramos que toda a contabilidade estava correta e eles não rearam as parcelas. Conversamos com o prefeito e ele foi enfático em dizer que não ia rear nada e que era para a gente procurar os nossos direitos”, revelou.
Segundo ela, Salvaro não aceitou fazer acordos e, por isso, o Conselho Municipal de Saúde ficou um tempo fechado. “Depois de diversas abordagens não vimos outra maneira a não ser entrar com uma ação judicial”, explicou. Ainda de acordo com a presidente, o ree de recursos está previsto por lei.